Investimentos da Petrobras vão aparecer em 2015
Investimentos da Petrobras vão aparecer em 2015
Coluna veiculada em 13/8/2013 no no vespertino digital O Globo a mais, voltado para assinantes que o acessam em IPad:
O descasamento entre os preços que a Petrobras paga para importar
gasolina e óleo diesel e os que cobra na revenda desses combustíveis
no mercado brasileiros gera uma incórgnita sobre os seus resultados
nos balanços trimestrais. Além disso os resultados sempre podem sofrer
impacto de ganhos e perdas resultantes de eventos extraodinários, como
o reconhecimento em definitivo de prejuízos de investimentos que não
darão retorno algum (poços perfurados que se revelaram não comerciais,
por exemplo), variações no câmbio ou venda de algum patrimônio
relevante.
De qualquer forma, para uma companhia petrolífera das dimensões da
Petrobras o que se espera é que seu lucro líquido trimestral oscile na
faixa de US$ 3 bilhões a US$ 4 bilhões. Ultimamente não tem sido fácil
chegar a esse resultado. Agora, no segundo trimestre, a empresa bateu
na trave. Quando então haverá uma melhora substancial nos números da
Petrobras a ponto de se refletir positivamente nas cotações de suas
ações na Bolsa? No curto prazo, isso dependerá basicamente de
reajustes nos preços da gasolina e do diesel no mercado interno.
No médio prazo, daa inauguração das duas refinarias em construção
(Abreu e Lima, em Suape, Pernambucro, e Comperj, em Itaboraí, Rio de
Janeiro), da recuperação operacional das plataformas da Bacia de
Campos, e da instalação de novas unidades de produção no pré-sal.
Dentro dessa perspectiva, tudo leva a crer que 2014 ainda não será um
ano fabuloso para a Petrobras, mas talvez na segunda metade 2015 esse
panorama comece a mudar significativante. A empresa terá de cometer
muitos erros até lá para que o balanço de 2016 registre números
sofríveis. O mais provável é que seja uma balanço que trará grandes
alegrias aos acionistas.
gasolina e óleo diesel e os que cobra na revenda desses combustíveis
no mercado brasileiros gera uma incórgnita sobre os seus resultados
nos balanços trimestrais. Além disso os resultados sempre podem sofrer
impacto de ganhos e perdas resultantes de eventos extraodinários, como
o reconhecimento em definitivo de prejuízos de investimentos que não
darão retorno algum (poços perfurados que se revelaram não comerciais,
por exemplo), variações no câmbio ou venda de algum patrimônio
relevante.
De qualquer forma, para uma companhia petrolífera das dimensões da
Petrobras o que se espera é que seu lucro líquido trimestral oscile na
faixa de US$ 3 bilhões a US$ 4 bilhões. Ultimamente não tem sido fácil
chegar a esse resultado. Agora, no segundo trimestre, a empresa bateu
na trave. Quando então haverá uma melhora substancial nos números da
Petrobras a ponto de se refletir positivamente nas cotações de suas
ações na Bolsa? No curto prazo, isso dependerá basicamente de
reajustes nos preços da gasolina e do diesel no mercado interno.
No médio prazo, daa inauguração das duas refinarias em construção
(Abreu e Lima, em Suape, Pernambucro, e Comperj, em Itaboraí, Rio de
Janeiro), da recuperação operacional das plataformas da Bacia de
Campos, e da instalação de novas unidades de produção no pré-sal.
Dentro dessa perspectiva, tudo leva a crer que 2014 ainda não será um
ano fabuloso para a Petrobras, mas talvez na segunda metade 2015 esse
panorama comece a mudar significativante. A empresa terá de cometer
muitos erros até lá para que o balanço de 2016 registre números
sofríveis. O mais provável é que seja uma balanço que trará grandes
alegrias aos acionistas.
Comentários
Postar um comentário