Transcarioca e o impacto no trânsito
Transcarioca e o impacto no trânsito
Coluna veiculada na edição de 15/4/2014 da revista vespertina digital O Globo a Mais, dirigida a assinantes que a leem em tablets e smartphones:
Especialistas em transportes urbanos estão ansiosos para ver o BRT
Transcarioca funcionar - o que deve ocorrer no início de junho - e
verificar na prática o impacto desse novo corredor de ônibus
articulado. Como é o segundo corredor, erros cometidos na Transoeste
foram corrigidos na construção da Transacarioca, como, por exemplo, o
tipo de piso utilizado na via, a localização das estações e a
possibilidade de retorno em alguns trechos.
O número de usuários, nos dias úteis, pode ultrapassar a casa de 400
mil, caso se repita o sucesso da Transoeste. Os 157 ônibus articulados
adquiridos para a nova linha substituirão mais de 500 convencionais.
Assim, a conjugação de uma via exclusiva com a retirada de centenas de
ônibus convencionais deve ajudar muito a aliviar o trânsito nesse
corredor. Espera-se também reflexo em outros corredores pelo fato de
que muitas pessoas mudarão seus itinerários.
A ideia é que as linhas do BRT funcionem como se fossem um único
sistema, coordenador por uma central instalada no Terminal Alvorada.
Assim Um ônibus articulado que parte do Transoeste poderá entrar no
Transcarioca e vice-versa.
Deviso a essa concepção é que o BRT que será implantado na Avenida é
considerado essencial, pois é o que fará a interligação de todos
(inclusive do futuro BRT Transolímpica, da Barra da Tijuca a Deodoro)
e receberá os passageiros que virão de ônibus convencionais da Baixada
Fluminense (e farão a baldeação no Trevo das Missões no Trevo das
Margaridas), evitando que esses veículos cheguem ao centro do Rio.
Transcarioca funcionar - o que deve ocorrer no início de junho - e
verificar na prática o impacto desse novo corredor de ônibus
articulado. Como é o segundo corredor, erros cometidos na Transoeste
foram corrigidos na construção da Transacarioca, como, por exemplo, o
tipo de piso utilizado na via, a localização das estações e a
possibilidade de retorno em alguns trechos.
O número de usuários, nos dias úteis, pode ultrapassar a casa de 400
mil, caso se repita o sucesso da Transoeste. Os 157 ônibus articulados
adquiridos para a nova linha substituirão mais de 500 convencionais.
Assim, a conjugação de uma via exclusiva com a retirada de centenas de
ônibus convencionais deve ajudar muito a aliviar o trânsito nesse
corredor. Espera-se também reflexo em outros corredores pelo fato de
que muitas pessoas mudarão seus itinerários.
A ideia é que as linhas do BRT funcionem como se fossem um único
sistema, coordenador por uma central instalada no Terminal Alvorada.
Assim Um ônibus articulado que parte do Transoeste poderá entrar no
Transcarioca e vice-versa.
Deviso a essa concepção é que o BRT que será implantado na Avenida é
considerado essencial, pois é o que fará a interligação de todos
(inclusive do futuro BRT Transolímpica, da Barra da Tijuca a Deodoro)
e receberá os passageiros que virão de ônibus convencionais da Baixada
Fluminense (e farão a baldeação no Trevo das Missões no Trevo das
Margaridas), evitando que esses veículos cheguem ao centro do Rio.
Comentários
Postar um comentário