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Mostrando postagens de setembro, 2018

Livro conta história da CVM ao longo de 40 anos (Fatos e momentos relevantes da Comissão de Valores Mobiliários)

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Publicação está disponível para download gratuito  Fatos e momentos relevantes da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) poderão ser lidos por todos a partir de hoje (20/12) no  livro 40 anos CVM – A história da CVM pelo olhar de seus ex-presidentes , disponível gratuitamente no Portal do Investidor.  A obra, escrita pelo jornalista George Vidor, celebra o aniversário da Autarquia apresentando as fases de implantação e afirmação e de consolidação e evolução do órgão regulador, contextualizadas com as transformações políticas, institucionais e econômicas do país. “O livro está em linha com o projeto de memória da CVM. Precisamos ouvir constantemente nossos servidores e Colegiados para sempre resgatá-la.” - Leonardo Pereira, presidente   Além de contar a história da CVM por meio de relatos de várias gerações de presidentes da Autarquia e das observações do autor, a publicação apresenta linha do tempo com as instruções, deliberações e pareceres de orientação editados e fatos ma

Coluna do Vidor - Petrobras (Chegou a Hora de ajustar tudo)

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Arquivo do Vidor - George Vidor Entrevista Eike Batista 1° Parte

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Arquivo do Vidor - George Vidor Entrevista Eike Batista 2° Parte

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Coluna do Vidor - O Petróleo (Uma das mercadorias que mais movimentam o comércio mundial)

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Vídeo dica de leitura: Livro Os Leite Barbosa - Mercado de Capitais

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Lava jato e os limites do presidente

Lava jato e os limites do presidente George Vidor (*) Jornal do Brasil Alguns dias depois da capitulação do III Reich em maio de 1945 já não havia na Alemanha qualquer vestígio do partido nazista. As organizações que deram sustentação ao hitlerismo simplesmente se esfumaçaram. E a burocracia voltou a ocupar seus devidos postos. Em julho de 1945 os bondes já circulavam pelas avenidas de uma Berlim arrasada pelos bombardeios. Como uma ideologia que impregnou a cabeça dos alemães naquela época pode ter se esfumaçado? E isso alguns dias depois de as tropas restantes do exército e as chamadas Volkssturm (milícias civis de resistência armada) terem resistido ferozmente ao rápido avanço do Exército Vermelho? O povo alemão não era nazista. Foi dominado por políticos sociopatas e psicopatas que se aproveitaram da então frágil democracia, explorando um sentimento nacionalista alimentado por humilhações e crises decorrentes da derrota na Grande Guerra. Um sentimento que foi se transfor

Novo Vídeo no nosso canal - Divida Publica - O futuro Presidente herdará um déficit de bilhões

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Primeiro Vídeo do nosso canal - Coluna do Vidor - Dólar - Oque vai acontecer com o câmbio

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Vídeo de Apresentação do Canal do YouTube - Programa Coluna do Vidor

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Dia 17 vamos estrear nosso canal no youtube. (Canal George Vidor)

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Dia 17 vamos estrear nosso canal no youtube com vídeos que postaremos terças,quintas e sábados.  Logo depois postaremos vídeos diários pra que vocês tenham bastante informação sobre economia, empreendedorismo, mercado de capitais e muito mais... Divirtam-se !

Mais velho que o Museu

Mais velho que o Museu George Vidor  Jornal do Brasil Em tempos de eleição, quando é natural que se prometa tudo, e prevaleça “o faço e aconteço”, até a culpa pelo incêndio que reduziu a cinzas o Museu Nacional no Rio recai sobre o teto de gastos do governo federal. Na economia não existe almoço grátis, uma das frases que melhor definem, de maneira simples e compreensível a todos, a ciência da escassez. Alguém tem sempre de pagar a conta, e no caso, somos todos nós brasileiros. A fixação do teto de gastos foi uma maneira inteligente – ponto para o ministro Meirelles, que, infelizmente não terá chance alguma na corrida presidencial, e para o Congresso, que aprovou a lei – de se estabelecer um horizonte para o ajuste das finanças públicas. Sem isso talvez estivéssemos em uma situação tão perigosa quanto a Argentina hoje. O teto não foi estabelecido de forma irresponsável. O total de gastos pode ser corrigido pela inflação do ano anterior. E isso sobre uma base elevada, pois as